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1 - Afirme que você vai morrer queimado. Se você fala a verdade, então você morrerá afogado, logo sua afirmação era uma mentira, mas se for uma mentira então você não morrerá queimado, como tinha afirmado. Logo, não se pode definir se sua afirmação era uma mentira ou uma verdade.
2 - Se você vai morrer num dia inesperado, você não poderá morrer no sábado, pois na sexta feira após o meio dia, você saberia que ia morrer no sábado, logo se pode tirar o sábado da lista de dias. Agora tirando o sábado, o mesmo o corre para a sexta feira, pois na quinta você saberia que não ia morrer, de maneira análoga, temos que ele não poderá morrer na quinta, quarta, terça ou segunda. Se ele não pode morre em nenhum desses dias ele deve morrer no domingo, que passa a ser um dia esperado. Logo nessas condições ele não pode morrer.
Ambas as questões levam a um paradoxo. Na primeira, obtém-se um paradoxo que contradiz o enunciado, logo, não se pode afirmar se o que foi falada é uma mentira ou uma verdade. No segundo, conclui-se que o prisioneiro não poderia morrer em nenhum dos dias, chegando a um paradoxo que contradiz o enunciado.
Um paradoxo é uma declaração, aparentemente verdadeira, que leva a uma contradição lógica, contradizendo, algumas vezes o senso comum. Um argumento pode cair em um paradoxo, tornando-o sem sentido, por exemplo: imaginem que um cidadão da cidade de Creta fale, todos os cretenses são mentiroso. Ele se inclui na própria afirmação e gera uma contradição com isso, ele esta mentindo, logo todos da cidade de Creta falam a verdade, mas se ele fala a verdade ele é um mentiroso e não fala a verdade.
Existe uma categoria de paradoxos chamada de paradoxo temporal, sendo o mais famoso deles o paradoxo do avô, que diz: Imagine um viajante no tempo que volta ao passado para matar o seu avô e impedir que ele, evitando seu próprio nascimento e por conseguinte sua viagem no tempo.
Outro conhecido paradoxo para a lógica é o paradoxo do barbeiro que diz: imagine que existe uma cidade onde o barbeiro barbeia todos os homens que não se barbeiam. Se ele não se barbeia, então ele se barbeia .Se ele se barbeia, então ele não se barbeia, gerando assim uma contradição.
2 - Se você vai morrer num dia inesperado, você não poderá morrer no sábado, pois na sexta feira após o meio dia, você saberia que ia morrer no sábado, logo se pode tirar o sábado da lista de dias. Agora tirando o sábado, o mesmo o corre para a sexta feira, pois na quinta você saberia que não ia morrer, de maneira análoga, temos que ele não poderá morrer na quinta, quarta, terça ou segunda. Se ele não pode morre em nenhum desses dias ele deve morrer no domingo, que passa a ser um dia esperado. Logo nessas condições ele não pode morrer.
Ambas as questões levam a um paradoxo. Na primeira, obtém-se um paradoxo que contradiz o enunciado, logo, não se pode afirmar se o que foi falada é uma mentira ou uma verdade. No segundo, conclui-se que o prisioneiro não poderia morrer em nenhum dos dias, chegando a um paradoxo que contradiz o enunciado.
Um paradoxo é uma declaração, aparentemente verdadeira, que leva a uma contradição lógica, contradizendo, algumas vezes o senso comum. Um argumento pode cair em um paradoxo, tornando-o sem sentido, por exemplo: imaginem que um cidadão da cidade de Creta fale, todos os cretenses são mentiroso. Ele se inclui na própria afirmação e gera uma contradição com isso, ele esta mentindo, logo todos da cidade de Creta falam a verdade, mas se ele fala a verdade ele é um mentiroso e não fala a verdade.
Existe uma categoria de paradoxos chamada de paradoxo temporal, sendo o mais famoso deles o paradoxo do avô, que diz: Imagine um viajante no tempo que volta ao passado para matar o seu avô e impedir que ele, evitando seu próprio nascimento e por conseguinte sua viagem no tempo.
Outro conhecido paradoxo para a lógica é o paradoxo do barbeiro que diz: imagine que existe uma cidade onde o barbeiro barbeia todos os homens que não se barbeiam. Se ele não se barbeia, então ele se barbeia .Se ele se barbeia, então ele não se barbeia, gerando assim uma contradição.
E deixamos então no ar a seguinte pergunta: Quem nasceu primeiro? O ovo ou a galinha?
o ovo
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